Desde os primórdios, o homem tem a necessidade de formar redes ou comunidades, seja para facilitar a vida como numa grande caçada onde a presa não seria facilmente atacada por apenas um indivíduo como para proteger-se dos ataques dos predadores ou ainda para a troca de informações e de produtos, daí surgiram os primeiros grupos de pessoas onde nasceram as primeiras civilizações.

Tenho me deparado com alguns textos fazendo analogia entre os treinadores de futebol e os gestores de empresas. Em especial fazendo referência a última copa do mundo onde se falou muito sobre o isolamento do treinador da seleção francesa Raymond Domenech, incluindo abandono de treino por parte dos jogadores motivado pelo péssimo relacionamento entre o treinador e o grupo e também sobre o autoritarismo de nosso treinador Dunga que aparentava grande nervosismo e tensão durante toda a copa demonstrado através de sua agressividade com a imprensa brasileira e gestos de nervosismo aparente desde o início da partida com a seleção holandesa, mesmo estando a frente no placar. O treinador era respeitado pelos jogadores, pois demonstrou fidelidade, chamado também por ele de critério em sua convocação.

Quando uma empresa decide por implantar um sistema integrado de gestão empresarial, normalmente ela se depara com os mais diversos tipos de problemas, dentre eles, um dos mais difíceis de solucionar: as resistências provocadas pelos próprios funcionários, incluindo-se neste rol os gestores e executivos. Essas resistências muitas vezes culminam em reclamações, insatisfações e discussões, que podem comprometer seriamente o projeto de implantação.

A resposta objetiva para essa pergunta é: sem uma preparação adequada, o preço final certamente ficará bem aquém do pretendido ou estimado pelo vendedor. A comparação não é exagerada. Mas grande parte de nossos empresários, infelizmente, entra em uma negociação armada apenas de tacape, enquanto o comprador utiliza armas com mira a laser, contratando profissionais frios, técnicos, calculistas, acostumados a encontrar defeitos e fragilidades capazes de diminuir e muito o preço final da empresa. No entanto, esta relação desigual pode mudar!

Um dos pilares do sucesso empresarial é a eficiência na gestão de pessoas. Diante disso é de fundamental importância o aprimoramento desta gestão, através de mecanismos de atração, retenção e desenvolvimento de talentos, com a elaboração de estratégias que busquem aumentar o desempenho e produtividade. Podemos dizer que uma das ferramentas para a obtenção dos objetivos anteriores e otimização dos resultados é a meritocracia.

O Brasil, ao longo dos últimos anos, vem demonstrando um desempenho econômico seguro, caracterizado pelo aumento do Produto Interno Bruto (PIB), o fortalecimento do mercado consumidor e da classe média, uma inflação estabilizada, assim como indicadores de desenvolvimento e distribuição de renda em franco crescimento. São notícias que, sem dúvida, mostram um processo em ascensão, seguro e significativo.

A partir do exercício de 2010 todas as empresas de capital aberto (com ações negociadas na Bolsa de Valores). Ficaram obrigadas a apresentar suas demonstrações financeiras conforme as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS). Esse fato coloca as empresas brasileiras no mesmo nível das empresas de outros países, pois agora, as demonstrações financeiras poderão ser comparadas. É sem dúvida mais um grande avanço ao Brasil, que cada vez mais sai de país emergente para um grande “PLAYER” do mercado internacional.

plugins premium WordPress