A resposta objetiva para essa pergunta é: sem uma preparação adequada, o preço final certamente ficará bem aquém do pretendido ou estimado pelo vendedor. A comparação não é exagerada. Mas grande parte de nossos empresários, infelizmente, entra em uma negociação armada apenas de tacape, enquanto o comprador utiliza armas com mira a laser, contratando profissionais frios, técnicos, calculistas, acostumados a encontrar defeitos e fragilidades capazes de diminuir e muito o preço final da empresa. No entanto, esta relação desigual pode mudar!

Um dos pilares do sucesso empresarial é a eficiência na gestão de pessoas. Diante disso é de fundamental importância o aprimoramento desta gestão, através de mecanismos de atração, retenção e desenvolvimento de talentos, com a elaboração de estratégias que busquem aumentar o desempenho e produtividade. Podemos dizer que uma das ferramentas para a obtenção dos objetivos anteriores e otimização dos resultados é a meritocracia.

O Brasil, ao longo dos últimos anos, vem demonstrando um desempenho econômico seguro, caracterizado pelo aumento do Produto Interno Bruto (PIB), o fortalecimento do mercado consumidor e da classe média, uma inflação estabilizada, assim como indicadores de desenvolvimento e distribuição de renda em franco crescimento. São notícias que, sem dúvida, mostram um processo em ascensão, seguro e significativo.

A partir do exercício de 2010 todas as empresas de capital aberto (com ações negociadas na Bolsa de Valores). Ficaram obrigadas a apresentar suas demonstrações financeiras conforme as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS). Esse fato coloca as empresas brasileiras no mesmo nível das empresas de outros países, pois agora, as demonstrações financeiras poderão ser comparadas. É sem dúvida mais um grande avanço ao Brasil, que cada vez mais sai de país emergente para um grande “PLAYER” do mercado internacional.

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